Estamos todas bem? O empodramento feminino na narrativa gráfica de três autoras hispánicas
DOI:
https://doi.org/10.15665/encuen.v21i01-Enero-junio.2998Palavras-chave:
Mulher, Memória, Trauma, Empoderamento, Narrativa gráfica, Discriminação étnicaResumo
Com a crescente popularidade das narrativas gráficas vem a crescente participação das mulheres nos círculos literários. Este trabalho centra-se na obra de três autoras de cultura hispânica, de diferentes áreas geográficas, a fim de examinar a sua contribuição para este campo literário híbrido que combina texto e imagem: Poncho fue (2017) de Sole Otero, Estamos todas bien (2017 ) de Ana Penyas y Cuarto Oscuro (2018) de Lila Quintero Weaver. Embora suas obras estejam relacionadas a diferentes períodos do século XX, seus trabalhos encontram um denominador comum na memória individual e/ou coletiva, que recuperam para construir sua identidade e processar problemas como traumas e opressão racial ou de gênero. Esta análise revela como a combinação da palavra escrita e do gráfico empodera os autores e lhes permite mostrar o passado sob uma luz diferente da anterior e reivindicar uma visão modificada do presente e do futuro.
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