EXPATRIATION PRACTICES: A STUDY IN LATE MOVERS BRAZILIAN MULTINATIONAL COMPANIES
DOI:
https://doi.org/10.15665/dem.v17i4.1941Palabras clave:
International Human Resources Management, Expatriation Practices, Brazilian Multinational Companies.Resumen
The goal was to analyze the practices of IHRM for expatriation in two late movers brazilian multinational companies. The research follows a qualitative approach, which typology is classified as a study of multiple cases. It is of exploratory and descriptive nature. As a data collection technique, interviews, documental analysis and observation were adopted. The results of the study verify that there are similarities in recruiting and selection practices, compensation, career development and performance assessment in both multinational companies. The key point of this research lies in the evidence that neither the multinational companies provide repatriation programs based on the career development of the expatriate, nor do they contemplate a specific process to evaluate the expatriate’s performance.Citas
Adams, K; Nyuur, T. B.; Ellis, F, Y.A.; Debrah, Y. A. (2017). South African MNCs' HRM Systems and Practices at the Subsidiary Level: Insights From Subsidiaries in Ghana. Journal of International Management, 23 (2), pp.180-193.
Amatucci, M. (2010). Diferenças entre first movers e late movers na capacitação para o desenvolvimento de produtos na indústria automobilística. Revista de Administração e Inovação, 7(4), pp.66- 86.
Barakat, L. L.; Cretoiu, S. L.; Simões, L. G.; Resende, L. V.; Alvim, F. de M.; Junior, A. D.; Torben, P. (2017). Ranking FDC das Multinacionais Brasileiras 2017. Fundação Dom Cabral, 2017. 12ª Edição. Recuperado em 24 de janeiro de 2018.
Barakat, L. L.; Cretoiu, S. L.; Fernandes, H. L.; Resende, L. V.; Junior, A. D.; (2018). Trajetória de internacionalização das empresas brasileiras. Fundação Dom Cabral, 2017. Recuperado em 24 de janeiro de 2018. https://www.fdc.org.br/conhecimento-site/nucleos-de-pesquisa-site/centro-de-referencia-site/Materiais/internacionalizacao_empresas_brasileiras.pdf
Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70.
Bartlett, C. A. Ghoshall, (2000). S. Going global: lessons from late movers. Harvard Business Review, 78 (2), pp.132-142.
Bianchi, E. M. P. G. (2011). Gestão e carreira internacional repatriação – construindo elos entre ciclos. In: anais XXXV ENANPAD, Rio de Janeiro, Brasil, ANPAD.
Bianchi, E. M. P. G. (2015). Repatriation: reflections on organizational practices and individual implications around the globe. Gestão & Regionalidade (Online), 31, pp.144-160.
Black, J. S; Gregersen, Hal. (1999). The right way to manage expats. Harvard Business Review. Cambridge, 77 (2), pp.52-62.
Bohlander, G.W.; Snell, S.; Sherman, A. A (2012). Administração de Recursos Humanos. 16 ed. São Paulo, Brasil: Cengage Learning.
Bonache, J.; Fernandez, Z. (1997). Expatriate compensation and its link to the subsidiary strategic role: a theoretical analysis. The International Journal of Resources Human Management, 8 (4), pp.457-475.
Borini, F. M.; Urban, T. P.; Fleury, M. T. L; Rosas, A. R. (2007). First movers x late movers: estudo de casos da indústria de cimentos. In: Fleury, A.; Fleury, Fleury, M. T. L. Internacionalização e os países emergentes. São Paulo, Brasil: Atlas.
Budhwara, P.; Tung, R. L; Varmac, A. Dod. H. (2017). Developments in Human Resource Management in MNCs from BRICS Nations: A Review and Future Research Agenda. Journal of International Management, 2, pp.111 - 123.
Caligiuri, P. M. (2000). Selecting expatriates for personality characteristics: a moderating effect of personality on the relationship between host national contact and cross-cultural adjustment. Management International Review, 40 (1), pp. 61-80.
Caligiuri, P.; Tarique, I. (2006). International assignee selection and cross-cultural training and development. In: Stahl, G. K.; Bjorkman, I.Handbook of Research in International Human Resource Management. Massachusetts; EUA, Edward Elgar.
Cho, T.; Hutchings, K.; Marchant, T. (2013). Key factors influencing Korean expatriates ‘and spouses’ perceptions of expatriation and repatriation. The International Journal of Resources Human Management, 24 (5), pp. 1051-1075.
Clark, T; Gospel, H.; Montgomery, (2011). Running on the spot? A review of twenty years of research on the management of human resources in comparative and internacional perspective. The International Journal of human Resource Management, 10 (3), pp.520-544.
Cleveland, J. N.; Gunnigle, P.; Heraty, N.; Morley, M. U.S. (2000). Multinationals and human resource management: evidence on HR practices in European subsidiaries. HBAR – Journal of the Irisch Academy of Management, 21, pp. 9.
Corrêa, D.; Lima, G. T. (2008). O comportamento recente do investimento direto brasileiro no exterior em perspectiva. Revista de Economia Política, 28 (2), pp. 249-268. Doi.org/10.1590/S0101-31572008000200005
Dame, M.S.; Verruck, F.; Lazzari, F.; Gonçalves, R. B. (2011). O processo de expatriação e repatriação de funcionários em uma multinacional do setor metalomecânico. In: anais XXXV ENANPAD, Rio de Janeiro, Brasil. ANPAD
Dowling, P.; Welch, D.; Schuler, R. (1998). International human resource management: managing people in a multinational context. Cincinnati, South-Western College Publishing, 315 p.
Dowling, P. J. Festing, M.; Engle, (2013). A. International Human Resource Management, Cengage Learning, 6th Edition.
Djodat, N., zu Knyphausen-Aufseß, D. (2017). Revisiting Ghoshal and Bartlett’s Theory of the Multinational Corporation as an Interorganizational. Network. Management International Review, 57(3). pp 349–378
Dutra, J. S. (2006). Gestão de pessoas: modelos, processos, tendências e perspectivas. São Paulo, Brasil: Atlas.
Ettinger, T; Oliva; E. de C; Kubo; E. K de; Zambanini, M. E; Soares, D. A. S de R. (2016). Políticas de recrutamento e seleção nos programas de expatriação e repatriação: uma comparação entre transnacionais brasileiras. Desenvolvimento em questão, 14 ( 34), 189-213
Fleury, A., Fleury, M.T.L., (2012). Multinacionais brasileiras: competências para a internacionalização. São Paulo, Brasil: FGV Editora.
Gallon, S; Antunes, D. D. E; (2015). Processo de expatriação: um modelo com fases e práticas. Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios. v. 8 (2), pp. 55-84.
Gallon, S.; Scheffer, A. B. B.; Bittencourt, B. M. (2013). Eu fui, voltei e ninguém viu: um estudo sobre a expectativa de carreira após a repatriação em uma empresa brasileira. Caderno EBAPE.BR, 11 (1), pp.128-148.
Harvey, M.; Novicevic, M.M. (2006). The evolution from repatriation of managers in MNEs to ‘patriation’ in global organizations. In: Stahl, G. K.; Bjorkman, I.Handbook of Research in International Human Resource Management. Massachusetts – Edward Elgar.
Ivancevich, J. M. Gestão de Recursos Humanos. 10 ed., São Paulo, Brasil: McGrow-Hill, 2008.
Kubo, E. K. M.; Braga, B. M. (2013). Ajustamento Intercultural de Executivos Japoneses Expatriados no Brasil. Revista de Administração de Empresas, 53 (3), pp. 243-255.
Lazarova, M.; Caligiuri, P. (2001). Retaining repatriates: the role of organization support practices. Journal of world business, 36 ( 4), pp. 389-401.
Lima, M.B. Braga, B.A. (2010). Práticas de Recursos Humanos do Processo de Repatriação de Executivos Brasileiros. RAC, 14 (6), pp. 1031-1053.
Mason, J. (2010). Qualitative Researching. 2nd edition. SAGE Publications.
McDonnell, A; Stanton, P., and Burgess, J (2011). Multinational enterprises in Australia: two decades of international human resource management research reviewed. Asia Pacific Journal of Human Resources, 49 (1), 9-35.
Mendenhall, M.E.; Dunbar, E.; Oddou, G.R. (1987). Expatriate selection, training and career-pathing: a review and critique. Human Resource Management, 26 (3), pp. 331-345.
Muritiba, P.M.; Albuquerque, L. G. de. (2009). Características da gestão estratégica de pessoas para as organizações internacionalizadas. In: Albuquerque, L.G. de; Leite, N. (orgs.) Gestão de Pessoas. Perspectivas Estratégicas. São Paulo, Brasil: Editora Atlas.
Orsi, A.; Bertoia, N.; Barbosa-Lima, M. (2015). Gestão internacional de recursos humanos. São Paulo, Brasil: Campus Elsevier.
Rego, A.; Cunha, M. P. (2009). Manual de Gestão Transcultural de Recursos Humanos, Lisboa: RH Editora.
Reis, G.G; Borini, F. M; Fleury, M. T. L. (2014). Drivers of human resource management competences development in Brazilian multinational subsidiaries: a multilevel research. R.Adm., 49 (3), pp. 519-533. DOI: 10.5700/rausp1165
Reynolds, C. (1997). Expatriate compensation in historical perspective. Journal of World Business, 32 (2), pp. 118 - 132.
Rocha, T. V.; Borini, F.M. (2011). Mecanismos de transferência de conhecimento: uma comparação entre multinacionais tradicionais e emergentes. Revista de Administração e Inovação, 8 (2), pp. 240 – 265.
Shen, K. N.; Xie, X. (2018). Moving from the developing to the developed: compensation disparities of chinese expatriates. Asia Pacific Journal of Human Resources, 56, pp. 260-285.
Shi, X; Franklin, P. (2014). Business expatriates’ cross-cultural adaptation and their job performance. Asia Pacific Journal of Human Resources, 52, pp.. 193–214.
Suutari, V.; Brewster, C. (2003). Repatriation: Empirical evidence from a longitudinal study of career sand expectations among Finnish expatriates. International Journal of Human Resource Management, 14 (7), p. 1132-1151.
Schulze, J., & Bustamante, M. T. (2015). A expatriação como fonte de vantagem competitiva. REIS - Revista de Extensão e Iniciação Científica UNISOCIESC, 2(1).
Tanure, B.; Cyrino, A. B.; Penido, E. (2007). Estratégias de internacionalização: evidências e reflexões sobre empresas brasileiras. In: Fleury, A.; Fleury, M. T. L. Internacionalização e os países emergentes. São Paulo, Brasil: Editora Atlas.
Tye, M.G. Chen, P.Y. (2005): Selection of expatriates: decision-making models used by HR professionals. HR Human Resource Planning, 28 (4), pp. 15-20.
Thite, M., (2015). International Human Resource Management in Multinational Corporations from Emerging Markets. In: Horwitz, F., Budhwar, P. (Eds.), Handbook of Human Resource Management in Emerging Markets. Edward Elgar, Cheltenham, pp. 97–121.
Thite, M., Wilkinson, A., Budhwar, P., Mathew, J.A., 2016. Internationalization of emerging Indian multinationals: linkage, leverage and learning (LLL) perspective. Int. Bus. Rev. 25 (1), 435–443.
Tung, R. L. (1982). Selection and training procedures of US., European, and Japanese multinationals. California Management Review, 25(l), 57-71.
Vianna, N. P.; Souza, Y. S. (2009). Uma análise sobre os processos de expatriação e repatriação em organizações brasileiras. BASE - Revista de Administração e Contabilidade da UNISINOS, 6 (4), pp. 340-353.
Wentland, D. M. (2003). A new practical guide for determining expatriate compensation: the comprehensive model. Compensation and Benefits Review; 35 (3), pp. 45-50
Yahiaou, D. (2004). Hybridization: striking a balance between adoption and adaptation of human resource management practices in French multinational corporations and their Tunisian subsidiaries. The International Journal of Resources Human Management, 26 (13), pp. 1665-1693.
Yin, R. K.(2010). Estudo de caso. Porto Alegre, Brasil: Bookman, 248p.
Zhang, M. M; Fan, D. (2014). Expatriate skills training strategies of Chinese multinationals operating in Australia. Asia Pacific Journal of Human Resources, 52, 60–76.
Zwielewski, G. Toldo, S. (2016). Qualidade de vida no trabalho de profissionais expatriados para Índia e China, REAd, 2 (1), pp. 510-542.
Descargas
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Tenga en cuenta que al presionar el botón "guardar y continuar" que está al final, Usted está asumiendo todos los compromisos éticos y legales que aquí se enuncian. Ellos establecen las responsabilidades de la legislación en materia de derechos de propiedad intelectual. Para esto se asume que quien está efectuando la acción de presentar el escrito obra de buena fe y se representa a sí mismo y a los demás autores del artículo postulado.
En este sentido, los autores conservan todos los derechos de los cuales son titulares y autorizan la reproducción gratuita del documento enviado. En el evento de ser necesario, asumirán, al presionar el botón "guardar y continuar", la responsabilidad legal derivada de los derechos patrimoniales los cuales son gratuitos en razón al no cobro por ningún procedimiento de la Revista.
En consecuencia, El(Los) autor(es) representados por quien adelanta la postulación del artículo a evaluación y eventual publicación,
Declaro(amos):
1. Que soy (somos) el (los) autor(es) del artículo {aquí va el nombre del artículo colocado automáticamente}.
2. Que ésta es una obra original conforme a la ley de propiedad intelectual de derechos de autor colombiana.
3. Que el contenido del artículo de la referencia no ha sido publicado y que no se presentará a ningún otro medio de publicación en soporte escrito o electrónico antes de conocer la decisión del Comité Editorial de Dimensión Empresarial.
4. Que el firmante de esta certificación garantiza que el compromiso que aquí adquiere no infringe ningún tipo derechos de terceros.
5. Que la autorización de publicación incluye su archivo electrónico y su adaptación, de ser necesario, para su incorporación en la red o en cualquier formato electrónico o base de datos, así como anexar los metadatos necesarios para realizar el registro de la obra, marcas de agua o cualquier otro sistema de seguridad o de protección.
6. Que la autorización de publicación incluye la reproducción en soportes digitales. Así como su distribución y la puesta a disposición a través de archivos institucionales a través de Internet, distribuir copias, y exhibirlo en Colombia y fuera del país, así como incluir el artículo en índices nacionales e internacionales.
7. Que el autor asume toda la responsabilidad, incluyendo las indemnizaciones por daños, que pudieran ejercitarse contra la Universidad Autónoma del Caribe por terceros que vieran infringidos sus derechos e intereses a causa de la cesión.
Por su parte, Dimensión Empresarial se obliga a respetar, en todo caso, los derechos del autor contenido en el artículo 30 de la Ley 23 de 1982, o cualquiera posterior a esta y pondrá el artículo a disposición de los usuarios de la Revista para que hagan un uso legítimo de él, según lo permitido por la legislación aplicable, siempre que se cite su autoría, no se obtenga beneficio comercial, y no se realicen obras derivadas.
Los autores/as se comprometen a aceptar las condiciones de esta nota de propiedad intelectual, que se aplicarán a este envío cuando sea publicado en esta revista (más abajo se pueden añadir comentarios al editor/a).