Organizational retaliation, justice perception and satisfaction with work

Authors

  • Vivianne Pereira Salas Roldan Vivianne Centro Universitário Estácio do Ceará
  • José Alisson Gomes da Costa Alisson Universidade Federal do Ceará. Instituto UFC Virtual.
  • Augusto Cézar de Aquino Cabral Cabral Universidade Federal do Ceará
  • Tereza Cristina Batista de Lima Tereza Universidade Federal do Ceará
  • Silvia Maria Dias Pedro Rebouças Silvia Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.15665/dem.v16i1.1421

Keywords:

Organizational Retaliation, Distributive justice, Procedural Justice, Job Satisfaction

Abstract

The overall objective of the research was to investigate the relationship between perceptions of organizational retaliation, organizational justice and job satisfaction of employees of the Pharmacies Network in Ceará. The research was quantitative, covering a sample of 138 respondents. The multiple linear regression using stepwise method, and analysis of non-hierarchical clustering was applied. The research instrument used was composed of the following validated scales: Perception scale of distributive and procedural justice of Gomide Junior and Matias Siqueira (2008); Satisfaction Scale at Work (EST) of Matias Siqueira (2008); and Perception scale and judgment of organizational retaliation, of Mendonça et al. (2004). Among the results, the cluster analysis revealed a portion of employee’s undecided as to be or not satisfied with the organization (60.9%), against another part of satisfied employees (39.1%). Applying the multiple regression analysis, it was found that for the first group, procedural justice and satisfaction with the promotions have most influence on the perception of organizational retaliation. For the second group, the significant predictors of retaliation are the distributive justice and satisfaction with colleagues.

Resumo

O objetivo geral da pesquisa foi investigar a relação entre as percepções de retaliação organizacional, justiça organizacional, e satisfação com o trabalho dos colaboradores de uma Rede de Farmácias, situada em Fortaleza, Ceará. A abordagem de pesquisa foi quantitativa, abrangendo uma amostra de 138 respondentes. Foi aplicada a regressão múltipla linear com uso do método de stepwise, e a análise de clusters não hierárquica. O instrumento de pesquisa aplicado foi constituído pelas seguintes escalas validadas: Escala de Percepção de Justiça Distributiva e de Procedimentos, de Gomide Júnior e Matias Siqueira (2008); Escala de Satisfação no Trabalho (EST), de Matias Siqueira (2008); e a Escala de Percepção e Julgamento da retaliação organizacional, de Mendonça et al. (2004). Dentre os achados da pesquisa, a análise de clusters revelou uma parcela de colaboradores indecisos quanto a estar ou não satisfeitos com a organização (60,9%), contra uma parcela de colaboradores satisfeitos (39,1%). Aplicando-se a análise de regressão múltipla, verificou-se que para o primeiro grupo, a justiça de procedimentos e a satisfação com as promoções exercem maior influência sobre a percepção de retaliação organizacional. Para o segundo grupo, os preditores significativos da retaliação foram a justiça distributiva e a satisfação com os colegas.

Resumen

El objetivo general de la investigación fue investigar la relación entre las percepciones de represalia organizacional, justicia organizacional, y satisfacción con el trabajo de los colaboradores de una Red de Farmacias, situada en Fortaleza, Ceará. El enfoque de investigación fue cuantitativo, con una muestra de 138 encuestados. Se aplicó la regresión múltiple lineal con el uso del método de stepwise, y el análisis de clusters no jerárquicos. El instrumento de investigación aplicado fue constituido por las siguientes escalas validadas: Escala de Percepción de Justicia Distributiva y de Procedimientos, de Gomide Júnior y Matias Siqueira (2008); Escala de Satisfacción en el Trabajo (EST), de Matías Siqueira (2008); y la Escala de Percepción y Juicio de la represalia organizacional, de Mendonça et al. (2004). Entre los hallazgos de la investigación, el análisis de clusters reveló una parcela de colaboradores indecisos en cuanto a estar o no satisfechos con la organización (60,9%), contra una parcela de colaboradores satisfechos (39,1%). Se aplicó el análisis de regresión múltiple y se verificó que, para el primer grupo, la justicia de procedimientos y la satisfacción con las promociones ejercen mayor influencia sobre la percepción de la represalia organizacional. Para el segundo grupo, los predictores significativos de la represalia fueron la justicia distributiva y la satisfacción con los colegas.

Author Biographies

Vivianne Pereira Salas Roldan Vivianne, Centro Universitário Estácio do Ceará

Doutoranda em Administração e Controladoria pela Universidade Federal do Ceará (2015- Atual). Mestre em Administração e Controladoria pela Universidade Federal do Ceará (2010-2012). Professora do Centro Universitário Estácio do Ceará.

José Alisson Gomes da Costa Alisson, Universidade Federal do Ceará. Instituto UFC Virtual.

Graduado em Administração pelo Instituto UFC Virtual, pelo Universidade Federal do Ceará (2008-2015).

Augusto Cézar de Aquino Cabral Cabral, Universidade Federal do Ceará

Possui graduação em Administração pela Universidade de Fortaleza (1988), mestrado em Administração pela Universidade Estadual do Ceará (1996), mestrado em Educational Administration and Supervision - University of New Hampshire (1991) e doutorado em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (2001). Atualmente, é Associado II da Universidade Federal do Ceará, onde atua no Programa de Pós-Graduaçao em Administraçao e Controladoria (PPAC), principalmente nos campos dos estudos organizacionais e da gestao de pessoas.

Tereza Cristina Batista de Lima Tereza, Universidade Federal do Ceará

Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal do Ceará (1990), Mestrado em Psicologia (Psicologia Clínica) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1996) e Doutorado em Educação pela Universidade Federal do Ceará. Lecionou na Universidade de Fortaleza - UNFOR e trabalhou no Banco do Nordeste do Brasil S/A nas áreas de Gestão de Pessoas, Desenvolvimento Organizacional e Educação Corporativa. Atualmente é Professora Adjunta IV da Universidade Federal do Ceará, lecionando disciplinas e orientando pesquisas, em nível de graduação e pós-graduação, nas áreas de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional. Desenvolve pesquisas nas áreas de Gestão de Pessoas e Comportamento Organizacional, com ênfase nas questões de Gênero e Diversidade. Atuou como Coordenadora da COFAC - Coordenadoria de Formação e Aprendizagem Cooperativa da Pró-Reitoria de Graduação da UFC até abril/2016. Exerce, atualmente, a função de Diretora Executiva da Escola Integrada de Desenvolvimento e Inovação - EIDEIA da UFC.

Silvia Maria Dias Pedro Rebouças Silvia, Universidade Federal do Ceará

Possui Pós-Doutorado em Métodos Quantitativos Aplicados à Economia e à Gestão pela Faculdade de Economia da Universidade do Algarve (2017), Doutorado em Estatística e Investigação Operacional pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (2011), Mestrado em Gestão Empresarial pela Faculdade de Economia da Universidade do Algarve (2007) e Licenciatura em Matemática Aplicada e Computação, no ramo de especialização de Probabilidades e Estatística, pelo Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa (2001). É professora adjunta na Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade (FEAAC) da Universidade Federal do Ceará (UFC) e integra o corpo docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Administração e Controladoria da UFC. Foi Coordenadora do Curso de Administração Noturno, Vice-Coordenadora do Curso de Administração Diurno e Coordenadora Pedagógica da FEAAC junto ao Programa de Iniciação à Docência da UFC de Janeiro/2013 a Dezembro/2015. É membro do Laboratório de Estudos em Competitividade e Sustentabilidade (LECoS) e do Grupo de Pesquisa em Inovação e Sustentabilidade (InoS) da UFC. Desenvolve pesquisas em análise estatística de dados aplicada à Administração, à Atuária e à Controladoria, com destaque para a análise multivariada e o data mining.

References

Abasi, E.; Mohammadipour, R. & Aidi, M. (2014) An investigation of the impact of organizational justice dimensions on job satisfaction (case study: an iranian bank). Universal Journal of Management, (2)(3), 132-137.

Ali, M. & Saifullah, Z. (2014) Distributive and procedural justice as predictors of job satisfaction and organizational commitment: a case study of banking sector of Balochistan. European Journal of Business and Management, (6)(34), 69-75.

Ambrose, M. L.; Seabright, M. A. & Schminke, M. (2002) Sabotage in the workplace: the role of organizational injustice. Organizational behavior and human decision processes, (89)(1), 947-965.

Assmar, E. M. L.; Ferreira, M. C. & Souto, S. de O. (2005) Justiça organizacional: uma revisão crítica da literatura. Psicologia: reflexão e crítica, (18)(3), 443-453.

Barclay, L. J.; Skarlicki, D. P. & Pugh, S. D. (2005) Exploring the role of emotions in injustice perceptions and retaliation. Journal of Applied Psychology, (90)(4), 629–643.

Battistella, L. F.; Schuster, M. da S. & Dias, V. da V. (2012) Análise da evolução das publicações do tema justiça organizacional no brasil: um estudo bibliométrico nos Eventos da ANPAD e do SEMEAD. Estudos do ISCA, (4)(4), 1-17.

Beugré, C. D. (1988) Managing fairness in organizations. Westport: Quorum Books.

Belias, D. & Koustelios, A. (2014) Organizational culture and job satisfaction: a review. International review of management and marketing, (4)(2), 132-149.

Borges, J. P. P. F. B. (2012) Estudo sobre a responsabilidade social: impacto na satisfação no trabalho e papel mediador da justiça organizacional. Dissertação de Mestrado. Lisboa, Portugal: Universidade de Lisboa.

Burton, J. P.; Mitchell, T. R. & Lee, T. W. (2005) The role of self-esteem and social influences in aggressive reactions to interactional injustice. Journal of Business and Psychology, (20)(1), 131-170.

Cheng, Jao-Nan & Chen, Y. (2012) The empirical study of the kindergarten teachers' job satisfaction in Taiwan: exploring the effect of the intrinsic demand, external reward, and organizational treatment. Journal of human resources & adult learning, (8)(1), 127-132.

Colquit, J. A.; Conlon, D. E.; Wesson, M. J.; Porter, C. O. L. H. & Ng, K. Yee. (2001) Justice at the millennium: a metaanalytic review of 25 years of organizational justice research. Journal of Applied Psychology, (86)(3), 425-445.

Czarnota-Bojarska, J. (2015) Counterproductive work behavior and job satisfaction: A surprisingly rocky relationship. Journal of Management & Organization, (21)(4), 460-470.

Diab, S. M. (2015) The Impact of Organizational Justice on the Workers Performance and Job Satisfaction in the Ministry of Health Hospitals in Amman. International Business Research, (8)(2), 187-197.

Duarte, A. P.; Neves, J. G. das & Teixeira, R. L. (2014) Organizações mais responsáveis, trabalhadores mais satisfeitos: contributos da responsabilidade social das organizações para a promoção da satisfação no trabalho. Anais do Congresso Internacional de Verão, 3. Évora, Portugal.

Elamin, A. M. & Alomaim, N. (2011) Does Organizational Justice Influence Job Satisfaction and Self-Perceived Performance in Saudi Arabia Work Environment?. International Management Review, (7)(1), 38-49.

Fisher, V. E. & Hanna, J. V. (1931) The dissatisfied worker. New York: MacMillan.

Fatima, A.; Atif, Q. M.; Saqib, A. & Haider, Ali. (2012) A Path model examining the relations among organizational injustice, counterproductive work behavior and job satisfaction. International Journal of Innovation, Management and Technology, (3)(6), 697-701.

Galleta, J. A. F. (2014) From injustice to retaliation: the mediating role of identity threat. Dissertação de Mestrado. Califórnia, EUA: Universidade do Estado de Califórnia.

Gil, A. C. (2010) Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.

Gieter, S. de Cooman; R. de Hofmans, J.; Pepermans, R. & Jegers, M. (2012) Pay-level satisfation and Psychological Reward Satisfaction as Mediators of the organizational justice – turnover intention relationship. International studies of management & organization, (42)(1), 50-67.

Ghaziani, F. G.; Safania. A. & Tayebi, S. M. (2012) Impact of organizational justice perceptions on job satisfaction and organizational commitment: the Iran’s Ministry of Sport Perspective. Australian Journal of Basic and Applied Sciences, (6)(7), 179-188.

Gholizadeh, E.; Tahouni, M.; Moharrami, E. & Mohammadpour, A. (2014) Investigating the effect of organizational justice on the relationship between human resource practices and job satisfaction. Reef Resources Assessment and Management Technical Paper, (40)(4), 392-401.

Gomide Júnior, S. (1999) Antecedentes e consequentes das percepções de justiça no trabalho. Tese de Doutorado. Brasília, Brasil: Universidade de Brasília.

Gomide Jr., S. & Siqueira, M. M. M. (2008) Justiça no trabalho, 189-198. En: Siqueira, M. M. M., & Tamayo, A. (Orgs.). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed.

Greenberg, J. (1990) Organizational justice: yesterday, today and tomorrow. Journal of Management, (16)(2), 399 – 432.

Guo, Xiao-Wei. (2012) Counterproductive Work Behaviors, Confucian Values, and Production Deviance: The Mediating Effect of Job Satisfaction. Social Behavior and Personality: an international journal, (40)(6), 1045-1056.

Holtz, B. C. & Harold, C. M. (2013) Interpersonal justice and deviance: the moderating effects of interpersonal justice values and justice orientation. Journal of Management, (39)(2), 339-365.

Homans, G. C. (1961) Social Behavior: its elementary forms. New York: Harcourt, Brace & World.

Hoppock, R. (1935) Job satisfaction. New York: Harper.

Iqbal, K. (2013) Determinants of Organizational Justice: a survey conducted in Pakistan. International Review of Management and Business Research, (2)(1), 48- 56.

Jawahar, I. M. (2002) A Model of organizational justice and workplace aggression. Journal of Management, (28)(6), 811-834.

Kasemsap, K. (2013) Innovative human resource practice: a synthesized framework and causal model of leader-member exchange, organizational justice, job satisfaction, and organizational citizenship behavior. International Journal of eEducation, e-Business, e-Management and e-Learning, (3)(1), 13-18.

Kunkel, F. I. R. & Vieira, K. M. (2012) O impacto do suporte e da justiça sobre o bem-estar no trabalho de servidores públicos municipais. Revista Estudos do CEPE, (36)(1), 104-146.

Long, E. C. & Christian, M. S. (2015) Mindfulness buffers retaliatory responses to injustice: a regulatory approach. Journal of Applied Psychology, (100)(5), 1409-1422.

Lotfi, M. H. & Pour, M. S. (2013) The relationship between organizational justice and job satisfaction among the employees of Tehran Payame Noor University. Procedia: Social and Behavioral Sciences, (93)(21), 2073-2079.

Mahony, D.; Fitzgerald, S.; Crawford, F. & Hnat, H. B. (2015) Organizational justice perceptions and their relationship to organizational commitment, job satisfaction, and turnover intentions. Journal of Higher Education Management, (30)(1), 13-26.

Masagao, V. da C. & Ferreira, M. C. (2015) O impacto da justiça organizacional sobre o bem-estar laboral: um estudo com trabalhadores do varejo. Revista Psicologia, Organizações e Trabalho, (15)(1), 8-18.

Mendonça, H.; Flauzino, D. P.; Tamayo, Á. & Paz, M. das G. T. (2004) Percepção e julgamento da retaliação organizacional: construção e validação fatorial de um instrumento. Estudos de Psicologia, (9)(3), 543-551.

Mount, M.; Ilies, R. & Johnson, E. (2006) Relationship of personality traits and counterproductive work behaviors: the mediating effects of job satisfaction. Personnel Psychology, (59)(3), 591-622.

Patlán-Pérez, J.; Torres, E. M. & Hernández, R. H. (2012) El clima y la justicia organizacional y su efecto en la satisfacción laboral. Revista internacional administracion & finanzas, (5)(5), 1-19.

Oyler, J. D. (2007) Core self-evaluations and job satisfaction: the role of organizational and community embeddedness. Tese de Doutorado. Virginia: Faculty of Virginia Polytechnic Institute.

Rahman, M.; Haque, M.; Elahi, F. & Miah, W. (2015) Impact of organizational justice on employee job satisfaction: an empirical investigation. American Journal of Business and Management, (4)(4), 162-171.

Rai, G. S. (2013) Impact of organizational justice on satisfaction, commitment and turnover intention: can fair treatment by organizations make a difference in their workers’ attitudes and behaviors?. International Journal of Human Sciences, (10)(2), 260-284.

Rauf, F. H. A. (2015) What role does job satisfaction play on the relationship between organizational justice perception and organizational citizenship behavior?. Empirical evidence from Sri Lankan employees. European Journal of Business and Management, (7)(15), 149-162.

Robinson, S. L. & Bennett, R. J. (1995) A typology of deviant workplace behaviors: A multidimensional scaling study. Academy of Management Journal, (38)(1), 555-572.

Rola, A. M. (2013) As percepções de justiça organizacional no sistema de recompensas e a sua influência na satisfação no trabalho: estudo de caso INATEL. Dissertação de Mestrado, Instituto Superior de Línguas e Administração de Leiria, Leiria.

Rupp, D. E. (2011) An employee-centered model of organizational justice and social responsibility. Organizational Psychology Review, (1)(1), 72-94.

Salehi, M.; Aslani, F.; Moradi, M.; Moradi, M.; Makii, S. & Karim, Golnaz (2014). The Relationship between organizational justice and job satisfaction: a case study in the organization of education sanandaj city. Asian Journal of Management Sciences & Education, (3)(3), 109-115.

Santos, V. Dos; Marques, L. & Resendes, M. (2015) Justiça organizacional e satisfação no trabalho: estudo com colaboradores de prestadoras de serviços contábeis. Curitiba, PR, Brasil: Anais do Congresso Anpcont.

Silva, L. F. de A. P. da. (2013) O impacto das percepções de justiça organizacional no sistema de recompensas sobre a satisfação no trabalho. Dissertação de Mestrado, Instituto Politécnico de Lisboa, Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, Lisboa.

Schuster, M. da S.; Dias, V. da V. & Battistella, L. F. (2013) Mapeamento da temática justiça organizacional e a relação de suas dimensões com comportamento organizacional. Revista de Administração IMED, (3)(1), 43-53.

Siqueira, M. M. M. & Gomide Júnior, S. (2004) Vínculos do indivíduo com o trabalho e com a organização, 300-330. En: Zanelli, J. C.; Borges Andrade, J. E. & Bastos, A. V. B. (Orgs.), Psicologia, organizações e trabalho no Brasil.. Porto Alegre: Artmed.

Siqueira, M. M. M. (2008) Satisfação no trabalho, 265-274. En: Siqueira, M. M. M. (Org.), Tamayo, A. et al. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed.

Skarlicki, D. P. & Folger, R. (1997) Retaliation in the workplace: The roles of distributive, procedural, and interactional justice. Journal of Applied Psychology, (82), 434–443.

Skarlicki, D. P.; Barclay, L. J. & Pugh, S. D. (2008) When explanations for layoffs are not enough: Employer’s integrity as a moderator of the relationship between informational justice and retaliation. Journal of occupational and organizational psychology, (81)(1), 123-146.

Taheri, F. & Soltani, E. (2013) The study of organizational justice effect on job satisfaction and organizational citizenship behavior (case study: organization of roads and urban development of golestan state). World of Sciences Journal, (1)(15), 64-73.

Tepper, B. J. & Henle, C. A. (2011) A case for recognizing distinctions among constructs that capture interpersonal mistreatment in work organizations. Journal of Organizational Behavior, (32)(3), 487-498.

Turek, D. (2014) Citizenship behaviors in the workplace: the relationships between psychological capital and leadermember exchange. the mediating role of organizational justice and job satisfaction. Organizacja i Zarządzanie : kwartalnik naukowy, (4), 159-185.

Tziner, A.; Oren, L.; Bar, Y. & Kadosh, G. (2011) Corporate social responsibility, organizational justice and job satisfaction: how do they interrelate, if at all?. Revista de Psicología del Trabajo y de las Organizaciones, (27)(1), 67-72.

Tyler, T. R.; Boeckmann, R. J.; Smith, H. & Huo, A. Y. J. (1997) Social justice in a diverse society. Colorado: Westview Press.

Usmani, S. & Jamal, S. (2013) Impact of distributive justice, procedural justice, interactional justice, temporal justice, spatial justice on job satisfaction of banking employees. Review of integrative business & economics, (2)(1), 351-383.

Viseu, J.; Rus, C. L. & Jesus, S. N. de. (2015) How do organizational justice and health influence teachers’ work engagement?. The mediating role of positive psychological capital and job satisfaction. The European Health Psychologist, (17)(4), 165-173.

Zhang, L. & Deng, Y. (2014) Guanxi with supervisor and counterproductive work behavior: the mediating role of job satisfaction. Journal of Business Ethics, (134)(3), 413-427.

Zamini, A. (2014) Job satisfaction and organizational justice as predictors of attitude concerning organizational reform. Dissertação de Mestrado. Suécia: Universidade de Lund.

Zhu, Y. (2013) A review of job satisfaction. Asian Social Science, (9)(1), 293-298.

Downloads

Published

2017-12-20

How to Cite

Vivianne, V. P. S. R., Alisson, J. A. G. da C., Cabral, A. C. de A. C., Tereza, T. C. B. de L., & Silvia, S. M. D. P. R. (2017). Organizational retaliation, justice perception and satisfaction with work. Dimensión Empresarial, 16(1), 93 - 115. https://doi.org/10.15665/dem.v16i1.1421

Issue

Section

RESEARCH RESULTS ARTICLES